terça-feira, 28 de abril de 2009

Em 03/03/2009

Em 03/03/2009



- Discussão e apresentação do estágio (em dupla);
- Apresentação da ementa do curso;
- Apresentação da disciplina e sua importância para nossa formação como pedagogos;
- Encaminhamento para a leitura da obra Preconceito Linguístico;
- Foi pedido para que iniciássemos a leitura de Linguagem e Escola, de Magda Soares;
- Foi solicitado que fizéssemos uma síntese de cada aula.

Um comentário:

  1. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz
    (São Paulo, Loyola, 1999).

    O livro, que já está na 50° edição, denuncia a existência de uma série de mitos que contribuem e enraizam um fenomeno denominado preconceito lingüístico vigorado na sociedade brasileira. Desmascarando um por um desses mitos, o autor mostra de que maneira a mídia e a multimídia, na contramão dos estudos científicos atuais sobre a linguagem, estão colaborando para perpetuar e aprofundar esse preconceito. Pois a grámatica é um padrão que não tem como base de formação a ligua dos falantes, ou seja, a linguagem viva e real, mas sim a forma idealizada e imposta de letramento em nosso país, que define o certo e o errado, o pior e o melhor, o culto e o leigo. A obra tem sido amplamente adotada em cursos de Letras, Educação e Comunicação de diversas universidades Brasil afora.

    Sobre o autor:

    Marcos Bagno nasceu em Cataguases (MG), mas sempre viveu fora de seu estado de origem. Depois de ter vivido em Salvador, no Rio de Janeiro, em Brasília e no Recife, transferiu-se em 1994 para a capital de São Paulo, onde viveu até 2002, quando se tornou professor do Departamento de Lingüística da Universidade de Brasília (UnB), onde atua na graduação e no programa de pós-graduação em Lingüística.

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